Acal elege define patronos, primeiros membros e elege primeira diretoria em Cajazeiras

Em assembleia na noite desta quinta-feira (17), no auditório do Centro Cultural Zé do Norte, a Academia Cajazeirense de Letras e Artes (Acal), definiu os nomes dos patronos para as 40 cadeiras que serão ocupadas a partir de agora por poetas, escritores, teatrólogos, músicos, jornalistas e fomentadores culturais com reconhecidas relevâncias para as e artes letras da cidade e região.

Com as presenças de pelo menos 50 pessoas, os 40 patronos, entre eles nomes como os do Padre Inácio de Sousa Rolim, Zé do Norte, Íracles Pires, Vitória Bezerra, Deusdedith Leitão, Hildebrando Assis, Cristiano Cartaxo, Rosilda Cartaxo, Edme Tavares, Geraldo Ludgero, Dom Zacarias Rolim de Moura, Antônio de Sousa, foram submetidos à votação e escolhidos por aclamação.

Da mesma forma, foram escolhidos os primeiros “imortais” que irão ocupar as cadeiras da Academia Cajazeirense de Artes e Letras, como Irismar di Lyra, Gutemberg Cardoso, Josival Pereira, Rui Leitão, Mariana Moreira, Cristiano Moura, Irismar Gomes, Abdiel de Sousa Rolim, Alexandre Costa, Saulo Péricles Pires Ferreira, José Rigonaldo, Francinaldo do Nascimento Albuquerque, Lúcio Vilar, Eliezer Rolim, Elinaldo Braga, ente outros.

Também por aclamação, a Acal elegeu a sua primeira diretoria, formada por Francisco Sales Cartaxo Rolim (presidente), Ubiratan di Assis Bira (vice-presidente), Francelino Soares (primeiro secretário), Linaldo Guedes (segundo secretário), Reudesman Lopes (tesoureiro), Carlos Gildemar Pontes (diretor de cultura), Lenilson Oliveira (diretor de comunicação) e Aguinaldo Rolim (diretor de eventos).

Como conselheiros, foram aclamados Chagas Amaro, Constantino Cartaxo e José Antônio de Albuquerque.

Na ocasião, também foi escolhida a comissão que fará a redação final do Estatuto da entidade, formada por Francelino Soares, Linaldo Guedes e Carlos Gildemar Pontes.

Os próximos passos da Acal serão a aprovação do Estatuto e Regimento Interno, definição dos associados quanto aos seus patronos, sobre os quais deverão escrever uma biografia a ser entregue até o mês de maio, e a instalação oficial no mês de agosto, por ocasião do aniversário de emancipação política de Cajazeiras (PB).

DestaquePB

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