Defesa do taxista diz que suspeito não tem diploma e pede revogação de prisão especial

A defesa do taxista morto no bairro do Bessa, em João Pessoa, que está sendo conduzida pelo advogado do sindicato da categoria, vai pedir a revogação da prisão especial concedida a Gustavo Teixeira Correa, de 42 anos. O suspeito de matar o motorista de táxi teve prisão em flagrante convertida em prisão preventiva em audiência de custódia na tarde deste sábado (16).

O juiz Hermance Gomes Pereira decretou a condução do preso para o presídio do Roger. Mas a defesa dele apresentou declaração de conclusão de curso superior e, então, o homem foi levado ao 1º Batalhão de Polícia (BPM), no Centro da Capital.

De lá, Gustavo foi transferido para o 5º BPM, no bairro Valentina, porque o comandante do 1º BPM, coronel Lucas, considerou cumprir a determinação da Justiça Militar, de manter no local apenas presos que são militares. Os detidos civis ficam no 5º Batalhão.

Sobre o pedido de revogação da prisão especial, o advogado do Sindicato dos Taxistas argumentou que a declaração apresentada pela defesa do suspeito não é válida para a solicitação de prisão especial para portadores de diplomas de curso superior. O sindicato quer, então, que o preso seja transferido para o presídio do Roger.

A defesa de Gustavo Teixeira informou no Fórum Criminal durante audiência de custódia que o homem tem curso superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, mas que ainda não possuia diploma. A faculdade ainda não teria entregue o diploma do suspeito de assinar o taxista Paulo Damião em uma discussão de trânsito no bairro do Bessa, às 17h32 dessa sexta-feira (15).

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