Arribaçã Editora comemora um ano com promoções e lançamento de concurso
A Arribaçã Editora comemora, neste mês de setembro, seu primeiro ano de atividades. Instalada em Cajazeiras, Alto Sertão da Paraíba, a editora já publicou sete livros e tem mais três sendo finalizados nos mais diversos gêneros: romance, poesia, novela, acadêmico, crônicas, biografia. O primeiro ano de criação da Arribaçã será marcado por promoções em suas redes sociais e pelo lançamento de um concurso literário.
A grande promoção nas redes sociais é o sorteio de um combo com todos os livros da Arribaçã publicados até agora. A promoção será feita todo o mês de setembro no Instagram da editora e sorteará dois combos para os participantes.
Quanto ao concurso literário, ele será lançado no final do mês em data ainda ser definida. Todos os detalhes do concurso serão divulgados quando do lançamento e os interessados podem acompanhar pelas redes sociais da Arribaçã (Instagram, Youtube, Twitter e Facebook).
Os livros já publicados pela Arribaçã são: Acendedor de relâmpagos (Políbio Alves), A doida paixão de um doido (Geraldo Bernardo), Antes de ser blues (Fidélia Cassandra), Travessuras do desejo em Grande Sertão: Veredas (Paulo Tarso Cabral Medeiros), Sinais (Emília Guerra), Nenhum espelho reflete seu rosto (Rosângela Vieira Rocha) e Antônio Joaquim do Couto Cartaxo e a formação de Cajazeiras (Francisco Sales Cartaxo Rolim).
Tem em fase de finalização os livros: Cajazeiras, uma aldeia poética (Irismar di Lyra), O mistério do galinheiro (Naldinho Braga) e Identidade e realidade: artigos e crônicas (Dermival Moreira dos Anjos).
Os jornalistas e poetas Lenilson Oliveira e Linaldo Guedes são os responsáveis pela Arribaçã Editora, que conta em seu quadro fixo com programadores visuais, ilustradores e designers.
Segundo os editores, a Arribaçã está aberta a propostas de parcerias em todo o país, não só da Paraíba. “Trabalhamos com livros literários, de contos, romances, novelas e poesia. Mas também com livros acadêmicos ou jornalísticos, biografias e memórias. O que queremos é abrir mais um canal de produção de livros na Paraíba, mas com o alcance para todas as regiões do país. Livros com a qualidade editorial de qualquer editora que esteja trabalhando no mercado brasileiro, sem dever a ninguém”, observam.
O email para contato é arribacaeditora@gmail.com e o site www.arribacaeditora.com.br.
Os Editores
Linaldo Guedes é poeta e jornalista. Nasceu em Cajazeiras, alto sertão da Paraíba, em 1968, para onde retornou no final de 2017, após 38 anos em João Pessoa. Como jornalista atuou em praticamente todos os órgãos de imprensa da Paraíba. Atualmente é repórter de Cultura do jornal A União. Como poeta, publicou os livros “Os zumbis também escutam blues e outros poemas” (1998), “Intervalo Lírico” (2005), “Metáforas para um duelo no sertão” (2012) e “Tara e outros otimismos” (2016). Lançou, ainda, “Receitas de como se tornar um bom escritor” (2015) e participou de antologias e livros de outros autores. Lançou em 2017 “O Nirvana do Eu: Os diálogos entre a poesia de Augusto dos Anjos e a doutrina budista” e “Não temos wi-fi”, em parceria com Lau Siqueira, Cyelle Carmem e Letícia Palmeira. É graduado em Letras e tem mestrado em Ciências da Religião. É membro-fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), ocupando a cadeira de número 33, cujo patrono é Dom Moisés Coelho.
Lenilson Oliveira, também cajazeirense e nascido em 1969, tem experiências nas áreas de comunicação e magistério, com passagens por escolas de ensino fundamental e médio. Ex-diretor administrativo da Rádio Oeste da Paraíba, ex-editor do Jornal CajáFolha, ex-colaborador de jornais e revistas locais e estaduais, diretor e editor da Revista Destaque e do site DestaquePB em Cajazeiras. Licenciado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP). Autor do livro de poesias “Réquiem para uma flor” (A União, 1991). Membro-fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), ocupa a cadeira de número 13, que tem como patronesse a poeta Teté Assis.