Pensando no Paraibano, Sousa deve ter time reserva contra o Fortaleza pela Copa do Nordeste nesta quarta (19)

Classificado para a final do Campeonato Paraibano de 2025, onde busca o bicampeonato, o Sousa vive situação delicada na Copa do Nordeste e, vindo de quatro derrotas consecutivas, está na lanterna do Grupo A, mas ainda tem chances matemáticas de classificação.

O Dinossauro do Sertão tem apenas 3 pontos, conquistados na estreia, quando venceu o Altos, três pontos a menos que o CRB, quarto colocado da chave, que seria o último time classificado neste momento.

E amanhã (19), às 21h30, o Dino receberá o poderoso Fortaleza, no Marizão, pela sexta e penúltima rodada da fase de grupos. Pensando na final do estadual, o técnico Paulo Foiani não deve utilizar força máxima, priorizando o elenco para o primeiro jogo da decisão do Paraibano, que acontece no próximo domingo (23), contra o Botafogo-PB.

– Vamos ter uma reunião, diretoria e comissão, para a gente poder reavaliar os atletas que estão em melhores condições para a gente poder ver se vale a pena ou não entrar com o time principal ou a gente se resguardar para o jogo da final – afirmou.

Um fator que pode pesar para que o Sousa possa preservar até todo time principal é que o fato do Leão do Pici também poupar jogadores, uma vez que precisa reverter a derrota por 1 a 0 para o Ceará no jogo de ida da decisão do Campeonato Cearense. A partida de volta acontece no próximo fim de semana.

Outra situação que o Dinossauro precisa resolver é sobre jejum de vitórias. Desde o início de fevereiro, portanto, há um mês e meio, a equipe sertaneja não sabe o que é vencer. E Foiani admite que existe alguma ansiedade dentro do grupo de jogadores, mas que não vem influenciando no desempenho, como aconteceu no último fim de semana, no jogo contra o Serra Branca.

– Temos criado algumas situações, ou várias situações. Nesse jogo (contra o Serra Branca), o goleiro deles foi muito feliz. Tivemos duas bolas na trave, três defesas que ele fez que foram verdadeiros milagres. Se fosse para a gente avaliar, pelo menos dois desses milagres, como a bola na trave tivesse entrado, a gente poderia vencer com mais tranquilidade. Acho que essa angústia, essa agonia de querer vencer, ela pode atrapalhar um pouco, mas eu vejo que a equipe não tem essa ansiedade, ela não está atrapalhando. A gente está criando e os goleiros estavam tendo felicidade. Ou o goleiro está defendendo ou a bola está batendo na trave, são detalhes – comentou.

Fonte: Vozdatorcida

Foto: Jefferson Emmanoel

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *