Padre Egídio tem preventiva mantida pelo STF; acusado de desviar recursos do Hospital Padre Zé, sacerdote continua em prisão domiciliar

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão virtual realizada nesta sexta-feira (11), decidiu, por unanimidade, pela manutenção da prisão preventiva do padre Egídio de Carvalho.

O julgamento de ontem foi do recurso de um pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do religioso, alegando ilegalidade nas medidas cautelares.

O pedido já havia sido rejeitado monocraticamente pela ministra Cármen Lucia, relatora do caso.

Acusado de liderar uma organização criminosa que desviou recursos públicos estimados em mais de R$ 140 milhões, destinados ao hospital Padre Zé, em João Pessoa, que atende exclusivamente pelo SUS, Padre Egídio está em prisão domiciliar desde abril de 2024, após se submeter a um procedimento médico.

Com informações do WSCOM

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