Grupo Poesia no Coreto surge para agitar o movimento literário em Cajazeiras

Um grupo que nasce com o objetivo de intervir de forma decisiva nas políticas culturais e literárias de Cajazeiras. Assim é o “Poesia no Coreto”, que reúne poetas já consolidados no cenário literário, como Lenilson Oliveira, Carlos Gildemar Pontes e Linaldo Guedes, a outros mais jovens. O grupo, que se reúne em torno do Coreto da Igreja Matriz da cidade, tem encontro programado para a próxima quinta-feira, dia 3, com sarau temático e homenagem ao poeta Cristiano Cartaxo.

Idealizador do projeto, Lenilson Oliveira explica que o Poesia no Coreto nasceu da ideia de um grupo de WhatsApp, inicialmente batizado de Cajazeiras de Poesia, com a intenção de aproximar poetas da cidade através da postagem de poemas próprios para leitura e discussão internas por parte dos membros.

“Pouco tempo depois, vimos a necessidade de sair da comodidade virtual e partir para encontros reais, tendo o primeiro acontecido em 5 de abril deste ano, considerada a data oficial de criação do movimento. A partir deste primeiro encontro, começamos a definir o que pretendemos com o Poesia no Coreto, sabendo ser um processo contínuo, sem nada muito ‘amarrado”. A primeira definição foi dos encontros sempre na primeira quinta-feira de cada mês no Coreto da Praça da Matriz, com uma reunião prévia da organização em locais alternados. Um dos passos principais a partir deste início será envolver mais e mais fazedores e leitores de poesia”, comenta.

Além dos saraus e homenagens a poetas e escritores da terra, o Poesia no Coreto pretende, também, organizar uma antologia dos poemas temáticos do grupo, realizar oficinas literárias e, ainda, ter vez e voz nas discussões sobre os espaços para a literatura em Cajazeiras.

Os fundadores do Poesia no Coreto: Lenilson Oliveira, Linaldo Guedes, Carlos Gildemar Pontes, Fernando Inácio da Silva, Wanderley Figueredo, Ronielle de Oliveira, José Paulino Bento Ferreira, Haldemy da Silva Lins, Suelli Dias de Freitas, Francisco Ernandes e Ana Cleuda.

Por Linaldo Guedes, de Os Guedes – linaldo.guedes@gmail.com

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