Parecer do Ministério Público é pela improcedência da terceira AIJE que pede cassação da prefeita Corrinha Delfino

O Ministério Público Eleitoral da 68ª Zona Eleitoral do Estado da Paraíba, representado pela Promotora Eleitoral Sarah Araújo Viana de Lucena, apresentou parecer final da Ação de Investigação Judicial Eleitoral ajuizada pela Coligação “Mudar para Crescer” do PSB de Cajazeiras em desfavor da prefeita Corrinha Delfino e da vice-prefeita Christiane Gambarra de Araújo Dantas.

Na ação, o grupo de oposição alegava, em síntese, o uso da Prefeitura de Cajazeiras, suas autarquias e órgãos de administração direta, para contratação de servidores sem vínculo efetivo e em desacordo com a lei, assim como a distribuição de bens e serviços, no intuito de promover a candidatura situacionista.

Destaca a inicial que o Município de Cajazeiras gastou com mão de obra terceirizada, em 2023, o montante total de R$ 3.005.334,22; já em 2024, ano eleitoral, esse gasto, em 10 meses, foi elevado para R$ 21.643.956,01, e que referido aumento foi realizado pelo gestor Municipal da época, José Aldemir Meireles de Almeida, a fim de apoiar a candidatura das Promovidas.

Após todos os trâmites do processo, o Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela Improcedência da presente ação por não haver provas do uso indevido da máquina pública.

Essa é a terceira AIJE que está sendo julgada pela Justiça Eleitoral, sendo que as duas primeiras foram julgadas improcedentes, frustrando as pretensões do grupo de oposição de cassar o mandato da prefeita Corrinha Delfino e sua vice-prefeita Christiane Araújo, bem como a tentativa de tornar o ex-prefeito Zé Aldemir inelegível.

Com Portal CZN

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